Resolução de Problemas

Esta disciplina objetiva introduzir as principais atividades no contexto de desenvolvimento de software e preparar preliminarmente para a resolução de problemas contextualizados no processo de desenvolvimento de software.
Inicialmente é discutida a motivação para o uso de processos de desenvolvimento de software, bem como modelos teóricos utilizados para descrever e orientar tais processos. Então, são apresentadas atividades consideradas fundamentais aos processos de desenvolvimento de software e, finalmente, um processo de resolução de problemas é conduzido e avaliado.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Bolsistas do Projeto de Resolução de Problemas expõem seus trabalhos no III SIEPE


A Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul promoveram a terceira edição do Salão Internacional de Ensino Pesquisa e Extensão (SIEPE), que realizou-se na cidade de Uruguaiana/RS/BR, nos dias 24, 25 e 26 de outubro de 2011. 


Os acadêmicos e bolsistas do curso de Engenharia de Software envolvidos com o projeto de Resolução de Problemas expuseram seus trabalhos na Mostra de Ensino, na modalidade de apresentação em Poster. A acadêmica Graciela Soriano Jaques apresentou o trabalho: "Aprendizagem Baseada em Problemas: Apoio aos Alunos da Disciplina de Resolução de Problemas"; O acadêmico Helison Reus Teixeira apresentou o trabalho: "Suporte à Disciplina de Resolução de Problemas I: Desenvolvendo Mecanismos de Apoio". E o acadêmico Mateus Henrique Dal Forno apresentou o trabalho: "A Disciplina de Resolução de problemas e seu caráter interdisciplinar, alinhado às práticas profissionais de Engenharia de Software e o uso de Tablets". Os trabalhos foram orientados pelas professoras Márcia Cristina Cera e Vanessa Gindri Vieira.



Em 2011, o SIEPE teve como tema “UNIPAMPA para que, para quem e para onde: conhecer para acontecer!”, com o objetivo de ampliar, potencializar e disseminar pesquisas acadêmicas, oficinas de áreas do conhecimento e integração da comunidade acadêmica com a comunidade externa a UNIPAMPA, em especial, professores e profissionais da educação básica do Município de Uruguaiana e arredores, fomentando e fortalecendo a interação e a cooperação dos povos do MERCOSUL.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Exigência mínima geral para avaliação

  • Uso da programação orientada a objetos;  
  • Programa deve ser coerente com a modelagem;                       
  • Documentação completa;
  • Usar interface gráfica;
  • Não usar banco de dados;
  • Não utilizar ferramentas CASE para modelagem UML com geração de código;
  • Listar todas ferramentas utilizadas e documentar seu uso no projeto.

Problema III - RP II 2010

Controle de exames por imagem

A difusão de equipamentos como o de ultra-sonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, retinografia digital e outros, faz com que o diagnóstico por imagem seja cada vez mais usado na cura e prevenção de doenças. A unidade de diagnóstico por imagem do Hospital Universitário Divina Providência acaba de ser inaugurada, e já está com um grande problema. Essa unidade conta com equipamentos de última geração no que se refere à aquisição de imagens. No entanto, os técnicos em radiologia, médicos e demais pessoas envolvidas, descobriram que esses equipamentos geram imagens digitais e não mais em filmscreens ou "chapas". Para acompanhar essa evolução tecnológica, a gerência do hospital determinou que o CPD (Centro de Processamento de Dados) do hospital, desenvolva um novo software capaz de gerenciar todas as imagens dos pacientes.  Vocês são os desenvolvedores de software do CPD do Hospital Divina Providência e, se comprometeram em modelar e desenvolver um sistema em Java para gerenciar as diferentes modalidades de exames de imagens dessa unidade de imagens. Esse sistema, será utilizado pelo radiologista (que irá associar paciente com imagens), pelo médico que poderá ter acesso às informações de imagem de cada um de seus pacientes para fins de interpretação do exame e outros.


Exigências: Gerenciar modalidades significa armazenar e recuperar essas imagens digitais ou digitalizadas. Para fins de simplificação, se determinada modalidade é gerada e armazenada utilizando codificações conhecidas como .JPG ou TIFF o sistema deve exibir essa imagem na tela. Caso contrário, se a imagem gerada for no padrão DICOM, o sistema deve, pelo menos, indicar o lugar onde determinada imagem está armazenada no disco rígido. Esse tipo de sistema é muito útil para um radiologista ou técnico em radiologia que precisa gerenciar todas as informações existentes entre Médico, Paciente e Tipo de modalidade.

Além das exigências gerais,  todos os campos de informação a serem preenchidos pelo usuário devem ser tratados: Ex: Se for pedido a idade de uma paciente ou médico, não se poderá digitar letras ou deixar o campo vazio. Em adição, se for requisitado para cadastro o nome de um paciente ou médico, por exemplo, não se poderá digitar números. O sistema terá de controlar também se determinada data é correta para evitar inconsistências futuras; Exige-se também o armazenamento persistente dos dados cadastrais, isto é, em arquivo.

Problema II - RP II 2010

Controle de Clínica Médica

A clínica de especialidades médicas Renascer acaba de abrir as suas portas para atender a comunidade da cidade de Pinto Bandeira (RS) e região. Seu quadro clínico é composto por médicos consagrados nas várias especialidades. No entanto, eles descobriram que a comunidade de Pinto Bandeira e região, é maior do que eles imaginavam ser e, dessa forma, tornou-se impossível gerenciar todos os pacientes e suas necessidades utilizando um caderninho de anotações. O gerente da clínica então contratou um consultor de TI que chegou a seguinte e incrível conclusão: A clínica Renascer precisa automatizar a gerência de pacientes e suas necessidades através do uso de um software especializado para esse fim. Para tanto, é preciso fazer a modelagem e o desenvolvimento de um sistema em Java para gerenciar as informações pertinentes aos Pacientes, Médicos, Consultas, Exames e outros da Clínica Renascer.

Exigências: Além das exigências gerais, todos os campos de informação a serem preenchidos pelo usuário devem ser tratados: Ex: Se for pedido a idade de um paciente ou médico, não se poderá digitar letras ou deixar o campo vazio. Em adição, se for requisitado para cadastro o nome de um paciente ou médico, por exemplo, não se poderá digitar números.  O sistema terá de controlar também se determinada data é correta para evitar inconsistências futuras; Exige-se também o armazenamento persistente dos dados cadastrais em arquivo. Se requisitado, todas as informações cadastradas devem ser exibidas na tela.

Problema I - RP II 2010

Controle de Estacionamento

O estacionamento PareAqui, localizado do centro da cidade de Alegrete,  tem um fluxo de veículos muito grande no seu dia a dia. Até hoje o controle é todo feito usando anotações em papel. Porém esse tipo de controle tornou-se inviável. Assim, o dono do local, o Sr. Estácio Namento, decidiu automatizar o controle de entrada e saída de veículos. De acordo com o Sr. Estácio, o sistema deve permitir o cadastro dos clientes mensalistas e o registro de entrada e saída de veículos, tanto de clientes mensalistas quanto de clientes horistas. Na entrada do veículo no estacionamento, o funcionário deve digitar a placa do veículo e o sistema verificará se o cliente é horista ou mensalista. Durante a saída, o funcionário também digitará a placa do veículo e o sistema irá calcular o valor a ser pago (no caso de horistas). O registro de pagamento de mensalista é feito a qualquer momento do mês. Se o pagamento não estiver em dia, o registro de entrada de veículo é feito como um horista. Deve ser possível consultar as listas de mensalistas em atraso e também a lista de pagamentos do mês (horistas e mensalistas).

Exigências:  Além das exigências gerais, todos os campos de informação a serem preenchidos pelo usuário devem ser tratados: Ex: Se for pedido a idade de um cliente, não se poderá digitar letras ou deixar o campo vazio. Em adição, se for requisitado para cadastro o nome de um cliente, por exemplo, não se poderá digitar números. O sistema terá de controlar também se determinada data é correta para evitar inconsistências futuras. Exige-se também o armazenamento persistente dos dados cadastrais em arquivo. Se requisitado, todas as informações cadastradas devem ser exibidas na tela.

segunda-feira, 21 de março de 2011

domingo, 20 de março de 2011

Bacharelado em Engenharia de Software - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)

A Universidade Federal do Pampa - Unipampa, criada em 2006, faz parte do programa de expansão das universidades federais no Brasil. Atualmente conta com aproximadamente seis mil alunos e com mais de 50 cursos de graduação e pós-graduação, distribuídos em seus dez campi universitários na campanha e na fronteira oeste do Estado do Rio Grande do Sul.
No Campus Tecnológico de Alegrete (CTA), dentre os demais cursos, encontra-se o curso de Engenharia de Software, juntamente com o Núcleo de Tecnologia de Informação da UNIPAMPA e o recentemente criado Parque Tecnológico do Pampa, o que propicia aos discentes do curso, além de uma aprendizagem de alto nível, experiência e prática profissional através de estágios, de grupos de estudo e de empresas juniores.
Com duração de quatro anos e aulas no turno da noite, no primeiro ingresso do curso de Engenharia de Software foram ofertadas 50 vagas para alunos de diversas regiões do estado e do país, através do SiSU - Sistema de Seleção Unificada e no ano de 2011 serão ofertadas mais 50 vagas.
O curso de Engenharia de Software conta com professores do quadro permanente da universidade, com alto nível acadêmico, com titulação de mestrado e doutorado e dedicação exclusiva à universidade.
O Curso de Engenharia de Software é um curso de graduação que foi desenvolvido tendo como base uma metodologia de ensino baseada em resolução de problemas e em desenvolvimento de projetos. Em cada semestre são apresentados aos alunos problemas de empresas fictícias para serem resolvidos, o coordenador de Resolução de Problemas, juntamente com os professores das disciplinas do semestre, são responsáveis pela criação dos grupos, que são divididos de forma homogênea, fazendo com que contenham alunos com conhecimentos diversos. Cada grupo tem um professor como tutor, sendo que este é responsável pela empresa fictícia e deve ser tratado pelos alunos como um cliente. No decorrer do projeto, reuniões com o tutor são feitas e as funções do sistema são discutidas. Todas as semanas são elaborados: relatórios semanais, sobre o andamento das atividades do grupo, e uma ata de reunião com o tutor, para registro do andamento dos projetos.
Os projetos não conseguem cobrir todos os conteúdos a serem discutidos durante o semestre, por isso o projeto inicia somente a partir da metade do semestre, antes disso, as disciplinas necessárias para o desenvolvimento do projeto são ministradas. Assim, durante o projeto, os alunos aplicam os conhecimentos adquiridos durante o semestre, possuem a possibilidade de aumentar seu conhecimento através do trabalho em grupo e têm a experiência de trabalhar em uma “empresa” dentro da faculdade, pois será necessário tratar com um cliente de cada projeto.
Trabalhando em grupos, desenvolvendo projetos, os alunos se comunicam mais, compartilham ideias, opiniões, aprendem a trabalhar com diferentes ferramentas, visualizam melhor o problema, e encontram uma melhor solução.
Dentre os conteúdos trabalhados nos dois primeiros semestres do curso, encontram-se: formas de desenvolvimento de software, métodos ágeis, algoritmos, programação orientada a objetos, matemática discreta, teoria dos grafos, dentre outros. Após a conclusão do curso, espera-se do aluno egresso que domine conceitos, métodos e práticas de engenharia de software, tenha habilidade para desenvolver atividades coletivas, capacidade de liderança, de comunicação e de adaptação e concepção da aprendizagem como um processo contínuo e permanente.